EVENTO MIGUEL PEREIRA - Sábado 04-06-2011
Ponto de Encontro:
Alemâo da Dutra - Sábado 04-06-2011 às 10 hrs. Saída aprox. 10:45 hrs.
Odômetro:
Partida de Casa (Ipanema): 24.758 km
Percorrido : 385 km
Chegada em Casa (Ipanema): 25.180 km
Dessa vez não foi um passeio do Clube Scooter. Foi um passeio organizado por outros moto-clubes e que teria escolta da Polícia Rodoviária. Mas que, não sei por que, não apareceu.
Do nosso grupo, marcaram presença eu (de Burgman 125), o Vieira (de Virago 250 cc), o Álvaro e o Edison (de Citicom 300) além do Rubens dos Kariocas (de Virago 250 cc).
No ponto de encontro, motos de todos os tipos e cilindradas e triciclos, também.
A partida foi uma festa só. Bonito de se ver e de participar. Todo mundo seguindo pela Dutra em direção a Miguel Pereira e parando em Acádia para um lanche e depois subindo para o evento em Miguel Pereira.
Tanto no Alemão como em Acádia, fomos sendo apresentados a uns amigos do Viera, dos Motociclistas Cariocas e dos Motociclistas Rio de Janeiro, com quem nos encontramos novamente na cidade e no evento e com quem resolvemos voltar para o Rio.
O grupo resolveu "encurtar" o caminho, voltando por Vassouras, Paraíba do Sul, Três Rios e Petrópolis.
Saímos de Miguel Pereira por volta de 17:30 hrs e tivemos que parar no portal da cidade, para esperar pelo Álvaro (Citicom 300) que havia se perdido do grupo, na confusão da saída do evento.
Depois de diversos telefonemas e orientações do Vieira, finalmente, o Álvaro nos encontrou e pegamos a saída rumo a Mendes/Vassoura pela RJ-121, já debaixo de uma puta chuva, até Morro Azul, onde paramos para reabastecimento. Em seguida, passamos por Vassouras e pegamos a BR-393 (Volta Redonda-Três Rios), passando por Paraíba do Sul até a BR-040 (que liga Belo Horizonte/Juiz de Fora ao Rio) em Três Rios. Nesse trecho, estrada boa e sem chuva, mas frio, muito frio. As motos grandes sumiram lá na frente e eu vinha numa tocada de 95 km/h . Seguimos pela BR-040 em direção à Petrópolis até o Posto Brazão, na Estrada do Contorno, em Araras onde as motos grandes estavam esperando pela gente.
O Heleno (Kazynski Mirage 250 cc), depois do primeiro pedágio, notou que eu (de Burgman 125 cc, o Rubão dos Kariocas de Virago 250 cc e o mano Vieira, também de Viraguinho 250 cc, fechando nosso mini-trem) havíamos ficado para traz, resolveu nos esperar.
É assim que se faz!
SAÍMOS JUNTOS, VOLTAMOS JUNTOS! É o bom espírito do motociclismo.
Esse trecho foi brabo, pois chovia muito e, além do mais, um vento gelaaaaaado, batendo de frente. Mesmo estando bastante agasalhado, a umidade faz com que a sensação térmica seja a de uma temperatura bem menor. Eu vinha tremendo de frio e doido para chegar no Posto Brazão para tomar alguma coisa quentinha, fumar um cigarro, descansar e reaquecer um pouco.
Depois de ter abastecido, tomado um café quentinho com conhaque e de me atrapalhar todo para vestir a jaqueta e o colete molhado do Clube, por cima do agasalho de moleton seco, (que só consegui graças a ajuda da garupa esposa de um motociclista que vinha lá de Minas, de perto de Ouro Preto), resolvemos partir.
A gente tinha se aquecido um pouco. Quando íamos entrar na estrada as viseiras embaçaram imediatamente. O mano Vieira não conseguiu enxergar que tinha um meio-fio. Resultado: CHÃO! Ainda bem que estávamos saindo devagarzinho e a queda não teve maiores proporções. Nenhum arranhão, nem danos maiores que um vidro de retrovisor quebrado.
A descida da serra estava difícil. Muita serração, chuva, frio gelado, viseira e retrovisores embaçados. O casal de Minas, que vinha ponteando desapareceu na minha frente. Eu não enxergava nada. Levantava a viseira para desembaçar, molhava os óculos. Novamente, o Heleno percebendo minha dificuldade, pois eu tinha reduzido muito a minha velocidade, tomou a ponta e descemos tranqüilos até o Alemão, onde, novamente, nos esperavam a motos maiores. Despedimo-nos todos ali e retornamos para casa eu, o Heleno, o Vieira e um novo companheiro (o Thiago) pela W. Luiz, Via Vermelha até a Linha Amarela, terminando assim mais uma aventura gostosa.
Trechos de postagem no fórum do Orkut:
" ... Fui a única Burgman em todo o evento e as pessoas estranham e adimiram o fato de viajar com ela. Sempre conto que temos ótimos companheiros e que fazemos constantemente umas boas esticadas. Mas dessa vez tive que me meter com cilindradas bem maiores e andar por longos trechos a 100 km/h ... e a bichinha é valente.Não me senti deslocado. Muito pelo contrário. A mulherada, então, fica admirada, pois pensam que a Burgman só serve para ir à padaria, a duas quadras de casa.
... , temos feito novas amizades com outros grupos e todos, além de nos receberem muito bem, demonstram o maior respeito pelo nosso Clube, o que corrobora o fato de mostrarmos que é possível ser MOTOCICLISTA (na verdadeira acepção do seu significado) com as nossas pequenas scooteres. ..."
Ver outras imagens nos links abaixo:
http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAOF_FWh1aRWIs7Ps7uMytFxsY5kGryv1IcyDo3rxSBGbZXedZpyH7Jgx9uU4SnGJeNxfL5HZbaJcgaLxm26T7FQAm1T1UHcnUiyXH1M4ujoz8g_a-A5fTbdS.jpg
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Ponto de Encontro:
Alemâo da Dutra - Sábado 04-06-2011 às 10 hrs. Saída aprox. 10:45 hrs.
Odômetro:
Partida de Casa (Ipanema): 24.758 km
Percorrido : 385 km
Chegada em Casa (Ipanema): 25.180 km
Dessa vez não foi um passeio do Clube Scooter. Foi um passeio organizado por outros moto-clubes e que teria escolta da Polícia Rodoviária. Mas que, não sei por que, não apareceu.
Do nosso grupo, marcaram presença eu (de Burgman 125), o Vieira (de Virago 250 cc), o Álvaro e o Edison (de Citicom 300) além do Rubens dos Kariocas (de Virago 250 cc).
No ponto de encontro, motos de todos os tipos e cilindradas e triciclos, também.
A partida foi uma festa só. Bonito de se ver e de participar. Todo mundo seguindo pela Dutra em direção a Miguel Pereira e parando em Acádia para um lanche e depois subindo para o evento em Miguel Pereira.
Tanto no Alemão como em Acádia, fomos sendo apresentados a uns amigos do Viera, dos Motociclistas Cariocas e dos Motociclistas Rio de Janeiro, com quem nos encontramos novamente na cidade e no evento e com quem resolvemos voltar para o Rio.
O grupo resolveu "encurtar" o caminho, voltando por Vassouras, Paraíba do Sul, Três Rios e Petrópolis.
Saímos de Miguel Pereira por volta de 17:30 hrs e tivemos que parar no portal da cidade, para esperar pelo Álvaro (Citicom 300) que havia se perdido do grupo, na confusão da saída do evento.
Depois de diversos telefonemas e orientações do Vieira, finalmente, o Álvaro nos encontrou e pegamos a saída rumo a Mendes/Vassoura pela RJ-121, já debaixo de uma puta chuva, até Morro Azul, onde paramos para reabastecimento. Em seguida, passamos por Vassouras e pegamos a BR-393 (Volta Redonda-Três Rios), passando por Paraíba do Sul até a BR-040 (que liga Belo Horizonte/Juiz de Fora ao Rio) em Três Rios. Nesse trecho, estrada boa e sem chuva, mas frio, muito frio. As motos grandes sumiram lá na frente e eu vinha numa tocada de 95 km/h . Seguimos pela BR-040 em direção à Petrópolis até o Posto Brazão, na Estrada do Contorno, em Araras onde as motos grandes estavam esperando pela gente.
O Heleno (Kazynski Mirage 250 cc), depois do primeiro pedágio, notou que eu (de Burgman 125 cc, o Rubão dos Kariocas de Virago 250 cc e o mano Vieira, também de Viraguinho 250 cc, fechando nosso mini-trem) havíamos ficado para traz, resolveu nos esperar.
É assim que se faz!
SAÍMOS JUNTOS, VOLTAMOS JUNTOS! É o bom espírito do motociclismo.
Esse trecho foi brabo, pois chovia muito e, além do mais, um vento gelaaaaaado, batendo de frente. Mesmo estando bastante agasalhado, a umidade faz com que a sensação térmica seja a de uma temperatura bem menor. Eu vinha tremendo de frio e doido para chegar no Posto Brazão para tomar alguma coisa quentinha, fumar um cigarro, descansar e reaquecer um pouco.
Depois de ter abastecido, tomado um café quentinho com conhaque e de me atrapalhar todo para vestir a jaqueta e o colete molhado do Clube, por cima do agasalho de moleton seco, (que só consegui graças a ajuda da garupa esposa de um motociclista que vinha lá de Minas, de perto de Ouro Preto), resolvemos partir.
A gente tinha se aquecido um pouco. Quando íamos entrar na estrada as viseiras embaçaram imediatamente. O mano Vieira não conseguiu enxergar que tinha um meio-fio. Resultado: CHÃO! Ainda bem que estávamos saindo devagarzinho e a queda não teve maiores proporções. Nenhum arranhão, nem danos maiores que um vidro de retrovisor quebrado.
A descida da serra estava difícil. Muita serração, chuva, frio gelado, viseira e retrovisores embaçados. O casal de Minas, que vinha ponteando desapareceu na minha frente. Eu não enxergava nada. Levantava a viseira para desembaçar, molhava os óculos. Novamente, o Heleno percebendo minha dificuldade, pois eu tinha reduzido muito a minha velocidade, tomou a ponta e descemos tranqüilos até o Alemão, onde, novamente, nos esperavam a motos maiores. Despedimo-nos todos ali e retornamos para casa eu, o Heleno, o Vieira e um novo companheiro (o Thiago) pela W. Luiz, Via Vermelha até a Linha Amarela, terminando assim mais uma aventura gostosa.
Trechos de postagem no fórum do Orkut:
" ... Fui a única Burgman em todo o evento e as pessoas estranham e adimiram o fato de viajar com ela. Sempre conto que temos ótimos companheiros e que fazemos constantemente umas boas esticadas. Mas dessa vez tive que me meter com cilindradas bem maiores e andar por longos trechos a 100 km/h ... e a bichinha é valente.Não me senti deslocado. Muito pelo contrário. A mulherada, então, fica admirada, pois pensam que a Burgman só serve para ir à padaria, a duas quadras de casa.
... , temos feito novas amizades com outros grupos e todos, além de nos receberem muito bem, demonstram o maior respeito pelo nosso Clube, o que corrobora o fato de mostrarmos que é possível ser MOTOCICLISTA (na verdadeira acepção do seu significado) com as nossas pequenas scooteres. ..."
Ver outras imagens nos links abaixo:
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